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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Saiba como surgiu os EMOS


Emos são exatamente o cruzamento de homossexualismo com música punk, em perfeita harmonia. Em um show emo, o máximo de violência que se vê é uma briguinha de tapas porque um desarrumou a franjinha do outro. Emos existem desde os primórdios da civilização, com as primeiras marcas em cavernas terem sido encontrados milhões de anos. A única diferença é que agora, ser emo está na moda. 

Mas enfim, como surgiu essa porra toda?

Reza a mitologia êmica que, após ser banido para o inferno, Satã se revolta contra Deus e começa a chorar. E chorou tanto que secaram as lágrimas, das quais brotaram secretamente os primeiros pergaminhos de vingança contra os humanos.

Em 1700 e alguma coisa, de posse dos pergaminhos encontrados durante a Conferência de Imescard (na Inglaterra Espiridiana), o escritor sombrio e Lord Voldemort criou a primeira obra-prima em internetês, o dialeto arcaico que mais tarde seria conhecido como miguxês. O livro diário Os Sofrimentos do Jovem Werther continha a história mais emo de todos os tempos: um cara que não conseguiu namorar uma menina e se mata com um Prestobarba rosinha com fita umectante. 

Em sua época, a obra foi tão impactante que criou uma onda de suicídios por toda a Europa, ocasionando a primeira Peste Negra.

Logo após o lançamento do livro, três metaleiros franceses chamados Marat, Voltaire e Danton criaram o gênero do terror para rivalizar com a literatura emocore. O terror foi tão bem recebido pela população francesa que eles começaram a exterminar os escritores emos na guilhotina. O único empecilho era aguentar a choradeira pré-executiva. 

Os Sofrimentos do Jovem Werther foi considerado herético por Chuck Norris, Oscar e Wilde, e foi queimado em grandes fogueiras depois de sua inclusão no Index. O PMF (Partido Metaleiro Francês) designou o general Napoleão para exterminar o resto dos emos que tomavam a Europa. Ele ia indo bem, até que um exército de emos russos e indies ingleses o derrotou de quatro, na Grande Batalha de Watercoo - a qual originou a expressão "posição em que Napoleão perdeu a guerra", até hoje um símbolo de glória emo

Felizmente, a revoada emo, combalida pelo esforço de guerra, não resistiu às demais investidas mundiais que se seguiram e deu lugar ao comunismo. Os emos derradeiros simplesmente fizeram o que sabiam fazer de melhor na época: assimilaram O Capital sem reclamar, passaram a vestir vermelho-sangue e apoiaram a abolição das religiões em favor da adoração pagã a Tenebrian.

Infelizmente para o mundo livre, dois exemplares emos autênticos sobreviveram daquele período: um na Rússia, outro na Alemanha. O primeiro, nascido em São Pedresgulho com o nome de Piorr Idyotch Tchaikovsky, tornou-se o precursor do estilo de música que ficaria conhecido como emocore. Esse primeiro grande emo russo, além de ser biba e ter se matado bebendo água suja de propósito, adorava
 choramingar pelas desgraças da sua vida incompreendida pelo papai e pela mamãe.
Resolveu assim escrever seis sinfonias enormes e cheias de drama, consideradas hoje o primeiro uivo emocore. 

O segundo emo, foi justamente Adolfo Sênior Satanson, pai de Adolfinho. Aos 24 do segundo tempo, bebâdo, drogado e prostituído, AsS (como preferia ser chamado) começa a escavar o porão em busca de um ponto mais baixo e termina por descobrir o derradeiro exemplar do livro proibido. O alemão então funda o primeiro Movimento Gótico Poser, que seria posteriormente desenvolvido por seu filho na forma das artes da tristeza forçada.  


fonte:
http://desciclo.pedia.ws/

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